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Está neste momento a decorrer na Assembleia da República a apreciação da Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2022.

É neste contexto que a FNE, em nome dos associados dos Sindicatos que a constituem, vem manifestar a V.Exas a sua fortíssima preocupação por verificar que nesse documento não se preveem quaisquer medidas que valorizem os profissionais do setor da Educação. Uma tal ausência de medidas constitui uma insuficiência que marca muito negativamente este Orçamento.

Na nossa perspetiva, este Orçamento ignora as múltiplas insuficiências que têm tradução muito concreta nos alunos que ano após ano não têm professor desta ou daquela disciplina ou no reduzido número de alunos que escolhem ser professor, ou ainda no cansaço inegável que esgota milhares de educadores e professores.

É também seguro que são múltiplos os estudos que apontam para a necessidade de se adotarem orientações que aumentem a atratividade do trabalho no setor e este documento ignora-os por completo.

Esta realidade – que o Governo teima em desprezar – deveria merecer uma intervenção integrada e coerente que fosse no sentido de introduzir mecanismos que permitissem valorizar a remuneração, as condições de vida e de desenvolvimento da carreira docente, bem como a formação contínua. Isto deveria estar previsto no Orçamento de Estado, com a alocação dos recursos que fossem indispensáveis para a sua concretização.

A Assembleia da República está a apontar 05 de junho como data provável para a primeira reunião, partindo da hipótese de o mapa oficial dos resultados ser publicado em 02 de junho em Diário da República.
O deputado Pedro Pinto vai ser recandidato à liderança do Grupo Parlamentar do CHEGA anunciou hoje André Ventura, indicando que os deputados Pedro Pessanha, Manuela Tender e Bruno Nunes vão presidir às comissões parlamentares atribuídas ao partido.
O Presidente do CHEGA, André Ventura, acusou o Governo, durante o debate quinzenal desta quarta-feira com o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, de criar “agendamentos fictícios sem critério clínico” para reduzir as listas de espera das cirurgias oncológicas.
O presidente do CHEGA considerou hoje que a aprovação da moção de censura apresentada pelo seu partido, que fez cair o Governo Regional da Madeira, é um "momento importante de viragem" para a região.

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